5.12.10

inspiração, pelo nariz


imagens fonte de inspiração

  este agrupamento de cores relaciona-se com a minha visão cromática do ‘abstracto’ e usei-a para a paleta de cores da minha maquete

 
o cartaz do doclisboa 2009, era uma mistura seca do quotidiano banal com o plano cinematográfico. este rasgo mostrando um ambiente ainda mais urbano demonstra o quão urbano é o meu conceito. porque o desconhecido pode ser a nossa própria cidade. até que ponto conhecemos Lisboa?

 
esta curvatura, perfeição do traço e a textura rica tornam esta fotografia a falsa espectativa do ideal. é errática. aparenta. não é.




este enredo de ferro
milimetricamente
moldado e colocado no
seu impacto visual
contrastante mostra o
jogo de oposições urbanas e mentais do meu conceito



a simetria assimétrica.
a regularidade irregular.
o banal oculto.
bem-vindos à rotina.




este jogo de sombra-luz é um dos meus preferidos, nem é preciso o preto e branco quando a luz branca e a luz escura dançam.
o desconhecido e o conhecido abraçam-se nas pequenas coisas


a água é algo refrescante, a sua imensidão e barulho acalma-me no momento mais confuso.


o mundo vegetal tem formas surpreendentemente belas, mesmo quando já não passam de naturezas mortas. ressequidas
pode ter o aspecto perfeito de um metal frio, mas no entanto é uma madeira quente e curvilínea. é uma ilusão.



autores: akii jazz, alvaro dias, ana luar, helena, manuel madeira, marcelo j costa, m rosario antonio, nuno bernardo.

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