SUMÁRIO:
- explicação da apresentação final (powerpoint)
- explicação do portefólio digital
- exploração de ideias
- mostra do blogue do professor como outro exemplo de poesia visual
1. explicação da apresentação final (powerpoint)
Na semana seguinte iniciar-se-ão as apresentações do conceito. Porém desta vez não haverá performances mas sim powerpoints. A apresentação deverá seguir os seguintes requisitos- ter 2/3 minutos;
- 4 diapositivos;
- resumo explicativo do conceito do módulo III;
- capa para a publicação;
- página tipo com um texto geral sobre os módulos anteriores e com imagens nossas(fotografias, desenhos, etc);
- poesia visual;
- montagem;
- relação com o conceito.
2. explicação do portefólio digital
Este deverá ser entregue em suporte digital e deverá ter um índice com todos os separadores:- CAPA DO 10ºANO
- CAPA MÓDULO III - DESIGN DE COMUNICAÇÃO (MULTIMÉDIA)
- MEMÓRIA DESCRITIVA
b) RESPOSTA DADA
c) ASPECTOS DIGNOS DE REGISTO
d) CONCLUSÃO
4. CONCEITO
5. REFERENCIAIS
6. PESQUISA
7. EXPLORAÇÃO DE IDEIAS
8. SELECÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UMA IDEIA
9. REALIZAÇÃO
10. APRESENTAÇÃO FINAL
11. AVALIAÇÃO
3. exploração de ideias
Continuámos assim a exploração de ideias na poesia visual.Porém tivemos um aviso de que não devíamos sobrecarregar tanto o desenho com a própria poesia pois tornar-se-ia muito pesada e quase imperceptível.
(colagem, recorte, tinta da china, caneta preta de ponta fina, canetas de filtro sobre papel)
‘vento frio puxa-me para o sonho caloroso’
havendo males que vêm por bens a dor metaforizada pelo frio e por uma velha ventoinha que é o impulso de tudo. um mundo de cor e de sonho, de falsa esperança acaba por se tornar num refúgio terminal.
(guache, tinta da china e canetas de filtro sobre papel)
o morrer e o nascer dançam juntos.
provocando ora tristeza ora alegria, ora pânico ora êxtase.
o bordeaux é uma cor de significados ambíguos, ora é a cor do sangue, da dor ora é a cor da paixão, do vivo.
(colagem, recorte, texto de revista, tinta da china, caneta preta de acetato sobre papel)
a irregularidade, o caos estão em nós.
o pensamento já falha, já não sabe o que quer, o que diz.
a inversão da própria escrita define um mundo de pernas para o ar.
manchas negras tomam a visão deturpando o que antes chamavamos de realidade.
(guache e tinta da china sobre texto de revista)
os nossos erros estão impressos na nossa cabeça, podemos pintá-los uma e outra vez tentando disfarçá-los mas haverá sempre uma transparência, um espaço em branco que mostrará a nossa ilusão.
é um alvo em pensamento, que desaparece e surge, que sobe e desce num gotejar constante.
(colagem, recorte, tinta da china, texto de revista e caneta preta de acetato sobre papel)
o fragmento interior está recortado, de entranhas retorcidas, palavras gastas e verbos caídos.
‘perdi o juízo’ torna-se tabu ao mais inconsciente dos seres.
nem as manchas negras do passado acordam.
(colagem, recorte, guaches, letras de revista, tinta da china sobre papel e texto de revista)
onde estou? onde caio? onde fico? onde sou? onde fui? onde comecei? onde cai?
e onde estou?
4. mostra do blogue do professor como outro exemplo de poesia visual
O Professor Luís Conde mostrou-nos uma ilustração sua, dando assim um exemplo de uma poesia visual menos compacta.
O Professor Luís Conde mostrou-nos uma ilustração sua, dando assim um exemplo de uma poesia visual menos compacta.
Três bonecas que faziam lembrar matrioskas estavam unidas entre si e uma frase adornava-as. Este foi assim um exemplo de uma poesia visual mais leve.
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